No dia 24 de abril, celebramos o Dia Internacional do Milho, data que foi instituída através da lei nº 13.101, de 27 de janeiro de 2015, e que tem como objetivo homenagear e incentivar o cultivo e consumo de um dos cereais mais nutritivos do mundo.
Além da importância nutritiva, o milho também apresenta um valor cultural de destaque, principalmente entre os povos das Américas. O milho tem diversos benefícios para o ser humano e os animais, como: proteger as células, reduzir os níveis de colesterol, prevenir problemas cardíacos e controlar a taxa de açúcar no sangue, por exemplo.
No Brasil, em um único ano são produzidas duas safras. Elas são divididas como a de verão e a chamada de safrinha, que somadas devem totalizar 100 milhões de toneladas no ciclo 2019/20. Esses dados são de acordo com a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento).
A produção nacional de milho é considerada a segunda principal atividade do agronegócio, tendo os Estados de Mato Grosso, Paraná e Goiás, como líderes na produção nacional. Todo esse trabalho contribui para que o Brasil seja o maior exportador de milho no mundo. Isso aconteceu em 2019, quando o país superou os Estados Unidos.
Já nos dados levantados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a estimativa de safra recorde em 2021 para o milho, com a projeção de uma produção total de 103,5 milhões de toneladas, nas duas safras. Se confirmada, a produção deste ano terá aumento de 0,3% em relação a 2020.
Os dados são do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) de fevereiro, divulgado no mês de março pelo IBGE. A produção total de milho passou por um ajuste para baixo em relação à projeção de janeiro, com queda de 0,2%.
Além de ser um importante produto nacional, o milho faz parte da cultura brasileira sendo base alimentar em muitas regiões do país. Por ser nutritivo e versátil, ele pode ser servido de diferentes formas, em receitas simples ou sofisticadas, doces ou salgadas.
Independente de números, o milho com certeza é um orgulho nacional.
